“Hoje em dia ninguém te ajuda no trânsito quando você precisa” afirma o motorista de táxi Luiz Carlos Maieru, que trabalha no ramo há 12 anos. A experiência de trabalho não o deixou escapar de situações constrangedoras como há oito meses quando estava voltando para casa no bairro da Vila Formosa e um motorista vinha do sentido oposto, de ré.
O taxista desviou a tempo, porém o mesmo automóvel ultrapassou a preferencial de Luiz, que gritou com o homem; seu carro foi seguido e parado pelo motorista infrator que saiu do veículo, gritou com o taxista e o agrediu, batendo na porta do carro com força e rasgando a camisa de Luiz, que saiu do local muito envergonhado tanto pela cena quanto por ninguém tomar iniciativa de ajudá-lo.
Situações como essa deixam o cidadão paulista em dúvida sobre como alcançar o bem estar no trânsito. Luana Noronha Vanderlei, sócia de uma auto-escola de Itaquera, diz que o medo de ajudar o próximo, senão por vergonha também, influi na orientação do trânsito. Outro ponto que ela comenta é o descaso dos motoristas.
Há uma semana Luana estava no ponto em que passa o ônibus Jardim Ângela, que normalmente demora no máximo 10 a 15 minutos e dessa vez levou uma hora e vinte minutos para chegar, sem contar os ônibus que não paravam nem para os passageiros preferenciais, o que causou muito transtorno.
O taxista desviou a tempo, porém o mesmo automóvel ultrapassou a preferencial de Luiz, que gritou com o homem; seu carro foi seguido e parado pelo motorista infrator que saiu do veículo, gritou com o taxista e o agrediu, batendo na porta do carro com força e rasgando a camisa de Luiz, que saiu do local muito envergonhado tanto pela cena quanto por ninguém tomar iniciativa de ajudá-lo.
Situações como essa deixam o cidadão paulista em dúvida sobre como alcançar o bem estar no trânsito. Luana Noronha Vanderlei, sócia de uma auto-escola de Itaquera, diz que o medo de ajudar o próximo, senão por vergonha também, influi na orientação do trânsito. Outro ponto que ela comenta é o descaso dos motoristas.
Há uma semana Luana estava no ponto em que passa o ônibus Jardim Ângela, que normalmente demora no máximo 10 a 15 minutos e dessa vez levou uma hora e vinte minutos para chegar, sem contar os ônibus que não paravam nem para os passageiros preferenciais, o que causou muito transtorno.
Cruzamento entre Rua Funchal e a Chedid Jafet tem o trânsito parado em alguns dias no horário de pico como nas quartas e sextas-feiras
A CET apresentou um tráfego, no dia 24 de Março, com média relativamente baixa de 32 quilômetros de lentidão, causado geralmente por construções na área da Avenida Paulista no sentido Paraíso/Consolação; o tráfego na região ficou congestionado também pelos desvios para a Rua Bela Cintra e Rua Antônio Carlos; São Paulo já apresentou picos superiores a 100km de lentidão, muito comum em época de festas e feriados.
A região entre a Rua Chedid Jafet e a Rua Funchal é um grande foco de engarrafamentos no horário de pico; as vias ficam totalmente interditadas a ponto de um passageiro que pega um ônibus na esquina entre essas ruas, demora de quase 10 a 15 minutos para alcançar a Avenida Presidente Juscelino Kubitscheck que está a menos de 200 metros do ponto.
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