Hoje em dia, quando se fala em Yóga, a maioria das pessoas imagina que isso é só para quem consegue colocar o pé atrás da cabeça ou coisas assim; também já me disseram: “Ah, não tenho paciência pra ficar uma hora sentado parado!”.
Na verdade, o Yóga é muito mais do que uma série de posturas e movimentos que trabalham o corpo. Não é simplesmente uma “ginástica oriental”, é considerado na índia como um darshana: um ponto de vista, ou seja, uma maneira de olhar o mundo e viver no mundo.
Muito tranqüilo e até normal que a maioria das pessoas venha em busca do Yóga querendo aliviar uma dor nas costas ou diminuir o estresse; porém, esse é só o começo da história. Sim, porque dentro dessa estrada cada um faz a sua história com aquilo que experimenta e percebe, mudando com o tempo de prática.
No meu caso, tive o primeiro contato com o Hatha Yóga através de uma amiga do litoral que fazia aulas e me mostrava algumas posturas. O bem estar ao imitar aquelas posturas foi quase imediato (o que varia de pessoa para pessoa). Depois de alguns meses, me decidi por começar a freqüentar uma turma, descobri uma professora muito simpática próxima de onde moro e aí as coisas começaram a mudar...
Não é só o corpo que se torna mais flexível e forte, é a mente que vai se ajeitando de uma maneira mais funcional e prática. Imagine o seu quarto naquele estado deplorável estilo “pós-guerra”; e você, atrasado(a), tentando encontrar o par da meia que está no seu pé, já imaginou? Pois bem, agora imagine a mesma situação só que com o seu quarto com tudo no seu devido lugar, você simplesmente abre a gaveta de meias e encontra o par que deseja usar e sai tranquilamente.
É muito comum encontrar pessoas sem o par certo da meia e muito irritadas; chamo isso de desencontro - não com o outro, mas consigo próprio.
O sentido mais difundido da palavra Yóga é UNIÃO, unir-se si mesmo, já pensou nisso?
Vale a pena pensar...
Rodrigo Soares
Profº de Hatha Yóga e estudante de Psicologia
Na verdade, o Yóga é muito mais do que uma série de posturas e movimentos que trabalham o corpo. Não é simplesmente uma “ginástica oriental”, é considerado na índia como um darshana: um ponto de vista, ou seja, uma maneira de olhar o mundo e viver no mundo.
Muito tranqüilo e até normal que a maioria das pessoas venha em busca do Yóga querendo aliviar uma dor nas costas ou diminuir o estresse; porém, esse é só o começo da história. Sim, porque dentro dessa estrada cada um faz a sua história com aquilo que experimenta e percebe, mudando com o tempo de prática.
No meu caso, tive o primeiro contato com o Hatha Yóga através de uma amiga do litoral que fazia aulas e me mostrava algumas posturas. O bem estar ao imitar aquelas posturas foi quase imediato (o que varia de pessoa para pessoa). Depois de alguns meses, me decidi por começar a freqüentar uma turma, descobri uma professora muito simpática próxima de onde moro e aí as coisas começaram a mudar...
Não é só o corpo que se torna mais flexível e forte, é a mente que vai se ajeitando de uma maneira mais funcional e prática. Imagine o seu quarto naquele estado deplorável estilo “pós-guerra”; e você, atrasado(a), tentando encontrar o par da meia que está no seu pé, já imaginou? Pois bem, agora imagine a mesma situação só que com o seu quarto com tudo no seu devido lugar, você simplesmente abre a gaveta de meias e encontra o par que deseja usar e sai tranquilamente.
É muito comum encontrar pessoas sem o par certo da meia e muito irritadas; chamo isso de desencontro - não com o outro, mas consigo próprio.
O sentido mais difundido da palavra Yóga é UNIÃO, unir-se si mesmo, já pensou nisso?
Vale a pena pensar...
Rodrigo Soares
Profº de Hatha Yóga e estudante de Psicologia
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