
“É anormal quando está normal” comenta o advogado e jornalista Nelson Marchetti (72) que aguardava a liberação dos trens da linha Luz- Rio Grande da Serra, paralisada pelas chuvas do dia 17 de Março.
O jornalista que estava indo ao Bairro Jardim em Santo André, para preparar uma apresentação sobre ufologia, teve que aguardar em pé a liberação da viagem, o que causou muita indignação não só da parte dele, mas de vários usuários que dependem desse transporte público.
A assessoria da CPTM disse que a área mais atingida pelas chuvas na região do ABC na tarde do dia dezessete de Março foi entre as estações Santo André e São Caetano. A paralisação se deu a partir das 15h30; até 19h20, a linha turquesa começou a funcionar até a Estação São Caetano com redução de velocidade e perto das 22 horas a linha foi normalizada.
O jornalista que estava indo ao Bairro Jardim em Santo André, para preparar uma apresentação sobre ufologia, teve que aguardar em pé a liberação da viagem, o que causou muita indignação não só da parte dele, mas de vários usuários que dependem desse transporte público.
A assessoria da CPTM disse que a área mais atingida pelas chuvas na região do ABC na tarde do dia dezessete de Março foi entre as estações Santo André e São Caetano. A paralisação se deu a partir das 15h30; até 19h20, a linha turquesa começou a funcionar até a Estação São Caetano com redução de velocidade e perto das 22 horas a linha foi normalizada.

Ela também relata que “além de monitorar os pontos de alagamentos e os boletins da Defesa Civil, a CPTM ressalta que reforçou a equipe de manutenção e o número de funcionários nas estações, bem como o contingente de seguranças, para auxiliar usuários”.
O assessor imobiliário Fernando Morales (33) aguardou por mais de uma hora no chão do corredor de transferência do metrô para a CPTM. “Eu gostaria que o Kassab e o Serra enfrentassem essa situação”, ressalta. Morador de Santo André, ele lembra que em todo dia que chove forte ele passa por isso.

No momento em que ele comentava isso, um usuário passou gritando: “Agora eu quero ver a CPTM proibir de sentar no chão”. A ironia resumiu bem a opinião da população.
Às vezes para atravessar o corredor de transferência até a linha verde do metrô é um desconforto; entre as sete e oito horas da manhã, horário de rotina de Morales, o tempo para chegar ao vagão é de quinze a vinte minutos.
A maioria dos passageiros se concentrou em dois lugares: nos telefones públicos para alertar familiares do atraso e próximos à escada rolante da linha D da CPTM.
Às vezes para atravessar o corredor de transferência até a linha verde do metrô é um desconforto; entre as sete e oito horas da manhã, horário de rotina de Morales, o tempo para chegar ao vagão é de quinze a vinte minutos.
A maioria dos passageiros se concentrou em dois lugares: nos telefones públicos para alertar familiares do atraso e próximos à escada rolante da linha D da CPTM.

A linha Rio Grande da Serra foi liberada quase às dez horas da noite
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