Realmente perturba o fato de que a ciência caminha com passos largos para o plano que a ficção nos mostra há décadas.
O filme A ilha mostra uma realidade na qual uma pequena parcela da sociedade pode adquirir um clone.
Este ser no entanto só serviria como repositor de peças do cliente, caso este ficasse doente ou sofresse algum acidente que precisasse de um transplante.
A pergunta é, aonde fica a cópia no meio disso tudo?Totalmente desconsiderado.
Ewan MacGregor(Star Wars, Moulin Rouge) aparece como Lincoln, uma das primeiras réplicas a dar errado, toma consciência do mundo ao redor e se pergunta: "Quem sou eu?" "Para quê estou aqui?". Numa jornada de auto-conhecimento, ele parte em busca de respostas e descobre todo o sinistro plano que o originou.
Esta crítica moderna à sociedade mostra os perigos dos avanços da ciência atrelados a uma visão antiquada, comparável à visão que se tinha dos povos "não civilizados" como chamavam os europeus muitos povos que eles subjulgaram.
Fato histórico por fato ficcional, este é um filme recomendado a quem gostaria de ter uma idéia,uma projeção do que seria o abuso do uso da clonagem num futuro próximo.
A ilha
sábado, 31 de janeiro de 2009
Até o próximo post.
Postado por
Wilson Domeneghetti
às
02:40
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Marcadores: Crítica Ilustrada
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