
PORQUE BLÁ,BLÁ,BLÁ,BLÁ,BLÁ,BLÁ.
BLÁ,BLÁ,BLÁ,BLÁ,BLÁ,BLÁ,BLÁ,BLÁ,BLÁ,BLÁ,BLÁ,BLÁ,BLÁ,BLÁ
BLÁ e BLÁ.
Esta é minha singela homenagem a Tarso de Castro. meu pai no jornalismo.

Falar sobre um dos marcos do jornalismo brasileiro nos tempos de ditadura precisa ser escrito da forma mais próxima que ele mesmo usava, e precisa - tarefa... impossível.
Tarso de Castro era um boêmio,um porra louca desenfreado, alcoólatra, galinha,baladeiro, um homem de caráter marcante e escolhas malucas.
Nascido no Rio Grande do Sul, filho do Múcio de Castro(criador do jornal O Nacional), já começou cedo nas redações, política e na bebida.
O jornalista Tom Cardoso escreveu sobre a vida dele, e está ae uma leitura totalmente recomendável. A origem do polêmico repórter, do jornal o Pasquim, um dos mais controversos do país e em como um ser desse virou um pai que todo filho gostaria de ter.
Histórico e viciante esse livro conta muito do que quero falar sobre o camarada magrelo que morreu cedo, mas viveu a vida intensamente de uma forma que parece que viveu mil vidas loucas.
"Devo ter todos os defeitos possíveis, mas faço questão de exercer minhas virtudes."

"O único macho no Brasil é o Nelson Rodrigues"
Tarso de Castro
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