Um tema que virou moda entre as empresas é a sustentabilidade ambiental. Essa onda pegou tanto grupos de grande porte como a Natura e ONG’s como a associação Ponto Solidário.
O trabalho de sustentabilidade envolve tanto a produção de itens feitos com materiais reciclados como também feitos com matéria vegetal.
A associação trabalha com a venda de produtos manufaturados de diversos Estados como a fibra do capim dourado. Paula Staniscia, uma das representantes da Ponto Solidário, comenta que os itens feitos com essa fibra são um dos produtos mais vendidos no local.
O capim dourado, planta nativa do Jalapão, que fica a leste de Tocantins, é um dos produtos que gera emprego e renda na região.
A fibra da planta é secada ao sol e pode ser usada tanto para produzir tigelas, vasos e até brincos e pulseiras.
O valor das peças supera um pouco às tradicionais folhadas a prata e ouro, só que o valor estético da peça chama muito a atenção.
A estudante de jornalismo Marcella Ferroni afirma que vale mais a pena pagar num brinco de fibra de capim dourado do que em um folheado que custa um pouco menos, mas não compõe o estilo dela, que é mais descontraído.
No caso da Natura, há uma curiosidade: uma das consultoras que trabalha na região de Itaquera produz sacolas feitas com páginas velhas de catálogos.
Renata Soares (33) criou uma estratégia para economizar na compra de sacolinhas para seus clientes reciclando catálogos.
O trabalho dela ao reutilizar as revistas, diminui os custos
Consultora há dois anos, ela conta como foi a experiência de criar algo novo e compartilhar com suas colegas de trabalho.
“É muito gratificante, não há dinheiro que pague (...)” comenta a consultora que dividiu sua experiência com suas colegas de trabalho durante as apresentações que ela faz duas vezes ao ano.
Além de sacolinhas de catálogos, ela também produz pequenas embalagens de entrega reutilizando filtros de café.
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