Bem amigos da rede....rs
Bem, terminou ontem a FEICON , uma feira destinada a mostrar tudo o que há de novo no assunto construção. Pessoalmente é a primeira vez que entro numa exposição do ramo, ainda mais com um público tão segmentado me senti um pouco deslocado, mesmo eu frequentando lojas de construção mais que ao shopping ou coisa do tipo - normal, casa em reforma desde o nascimento é assim mesmo.
Me apresentei como representante, por vários motivos:
O espaço da imprensa já estava preenchido.
Não sou jornalista formado então não tenho esse tipo de restrição
E eu sou vendedor mesmo, e além de publicar textos, vendas fazem parte da minha vida
Bem... fui mais como convidado por uma pessoa muito especial e como mero observador do ambiente, já que grana para investir, eu não tinha nenhuma - e nem repertório para xaveco, um dia explico...
Minhas observações não são muito descritivas, pois também não estou montando um texto publicitário.
O público mais constante no evento era formado por investidores, revendedores, resumindo, homens de negócio. O dia que eu visitei foi mais amplo como estudantes, público consumidor etc.
O espírito do local era bem plural, expositores formais , outros nem tanto,mas muito acatados, outros mais descontraídos. O que mais se via na média eram mesinhas rodeadas de pessoas rindo com copos de cerveja ou refrigerante em mãos, sorrisos para todos os lados - literalmente, os consumidores e visitantes eram embriagados com tamanhas técnicas para chamarem a atenção e fecharem vendas.
E as formas de se chegar ao cliente foram muitas. Cores, sensações,e evidentemente mulheres.
Mulheres poliglotas, risonhas , outras tantas que só distribuiam papéis; outras que apelaram aos montes, coisas da publicidade - como no stand da Lorenzetti com seus bem chamativos shows com dançarinas - apelativos sim, mas estamos no mundo dos negócios, isso faz parte. Se eu tivesse grana para investir assim eu obviamente faria o mesmo.
Os estandes orientais foram os que mais me intrigaram. Tímidos, com muita tecnologia a apresentar só que com pouca experiência em como abordar o público brasileiro. Gostei deles, eram honestos com suas apresentações , sem muito apelo.
Conversei com poucas pessoas, como a tradutora intérprete de uma empresa que lida com peças de metal, Jéssyca Moura que contou um pouco sobre suas experiências em feiras comerciais deste porte.
Ela diz que há empresas que investem pesado em compra de espaço nesses ambientes, porém que por falta de conhecimento prático acabam sem saber o que colocar nesse local e outras empresas que já tem uma experiencia interessante
Outra coisa que me impressionou foi a inversão de proporções de tempo de experiencia em feiras com o da empresa em si na praça.
Uma das empresas com as quais tive contato está há quase 100 anos no mercado( se não me falhe a memória uma empresa de portas de metal, ou algo parecido , e só se apresentou umas seis vezes no máximo na FEICON. Enquanto uma empresa que trabalha bastante com venda de luminárias para quartos infantis, está há menos de 10 anos na praça e já se apresentou umas sete vezes.
Foi um dia longo, instrutivo, descontraído e que no final das contas valeu a pena. Conheci pessoas diferentes, com muita história para contar.
Até o próximo post pessoal
Fan-Jovem on the road >>>> FEICON 2008
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Postado por
Wilson Domeneghetti
às
11:44
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