Muitas vezes no ramo corporativo aquele plano genial que vai agradar o cliente ou revolucionar os meios de comunicação não vem tão rapidamente. Nesse momento, um brainstorm é necessário para guiar a idéia da cabeça ao papel. Nele, colegas de trabalho e de equipe compartilham sugestões para criar algo novo. Mas o que fazer quando isso também não resolve o problema?
Uma forma de ajudar é pedir aos colegas da sala de reunião que digam a primeira coisa que vier a cabeça. Assim, pouco a pouco vai se construindo a idéia final. Uma prática que pode ajudar a acelerar esse processo é conversar ao ar livre, andando ou só compartilhando opiniões. Aparentemente, as pessoas pensariam que haveria dispersão e que não daria certo, só que nessas situações os pensamentos ficam centrados quando se tem algo para observar e ouvir que não sejam somente os companheiros de escritório e as paredes.
Uma ferramenta que ajuda num momento como esse é o videogame. Nele, além de você descarregar as energias (não só com o Wii Fit que realmente é projetado para isso), pode encontrar conteúdos interessantes para se trabalhar. Uma pesquisa levantada pelo psicólogo Emílio Takase em 2004, na Universidade Federal de Santa Catarina, mostra que os jogos de vídeo game auxiliam no processo cognitivo, que é a capacidade do cérebro em processar informações, e na concentração.
Jogos não se resumem só a fazer a mesma ação repetidamente. Séries como Hitman e Metal Gear aguçam a paciência e a capacidade criativa em diversas situações em que a concentração e imaginação aberta são necessárias. De acordo com um estudo feito na Universidade MacGill, no Canadá, jogar durante pequenos intervalos de cinco a dez minutos reduzem em 17% o cortisol, hormônio responsável pelo stress.
Essas são algumas das atitudes que podem ser tomadas para se melhorar uma sala de brainstorm, ou criar uma proposta totalmente nova para se encontrar a idéia perfeita para uma criação em meios corporativos.
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